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terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Aos Quarenta - Relbier Oliveira
Não falo de morte porque não goste da vida
Mas porque, sinceramente, considero todas as saídas.
Na dor, velha dor
(E já amiga dor)
e nas alegrias
mesmo que efêmeras,
porém, alegrias.
Me dou o direito de escolher:
Aos quarenta!
Até prova em contrário
(Que me prove, compreenda e sinta o contrário).
Quero sair de cena quando estiver certo de que está no meu melhor.
No auge, no pico, no cume, no clímax.
Sem questões, sem reflexões, sem considerações:
um segundo ou dois.
Assim como a Mamonas,
Ou recentemente Michael
(Mesmo que neste haja controvérsias).
Como aqueles amores de férias,
os quais nunca voltamos a encontrar outra vez mais.
Aproveitar a Rayovac que ainda me resta
Sem pensar na profunda diferença do que poderia vir além
dos quarenta.
Não há normalidade ou naturalidade
na vida, existência ou consciência.
Só quero aproveitar o que pode haver de bão
até os quarenta.
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Somente Deus sabe o dia e a hora na qual sairemos de cena pra sempre.
ResponderExcluirVamos aproveitar e apreciar os bons momentos que a vida nos reserva, para quando chegar o nosso fim deixarmos boas e inesquecíveis recordações!!!
Somente Deus sabe o dia e a hora na qual sairemos de cena pra sempre.
ResponderExcluirVamos aproveitar e apreciar os bons momentos que a vida nos reserva, para quando chegar o nosso fim deixarmos boas e inesquecíveis recordações!!!