Tudo não passou de uma obsessão doentia
Um vício de magia que não existe
O apelo a um destino escrito por quem?
A cadeira da máquina está vazia
Na verdade, sequer havia,
Era tudo ilusão.
Minha ingenuidade, na minha mocidade
Envolvia quem não devia nisso tudo
E ela não devia
Era ela a quem queria
Mas tudo projeção,
Tudo fraqueza do meu coração
Hoje arrependido dos erros, das burradas,
Não me reconheço lá atrás.
Sei que aquele eu determina o que serei.
Gostaria de voltar no tempo
E alterar a minha sorte
Não me reconheço mais.
Se te vires novamente, pedirei desculpas.
Mesmo sabendo que não adiantará:
É marca que nunca apagará
Isso tudo se refere a um vento que passou, levou embora a oportunidade, e nunca mais voltará!!!
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